
Uma separação que movimenta milhões — literalmente. O anúncio do divórcio de Virginia Fonseca e Zé Felipe, feito em 27 de maio de 2025, não apenas surpreendeu fãs, mas também levantou debates acalorados sobre negócios, patrimônio, marketing e visibilidade pública. Com um império estimado em R$ 400 milhões, o casal não era apenas uma união de amor, mas também de estratégia empresarial e influência digital.
O começo do império
Virginia Fonseca, influenciadora e empresária, casou-se com o cantor Zé Felipe em 2021. Desde então, eles passaram a construir juntos uma verdadeira máquina de fazer dinheiro. Em pouco tempo, criaram e escalaram marcas como:
- WePink, de cosméticos;
- Maria’s Baby, marca infantil inspirada na filha Maria Alice;
- Talismã Digital, agência de marketing e influenciadores.
Apesar de o casal viver sob o regime de comunhão parcial de bens (onde apenas os bens adquiridos após o casamento são divididos), ambos desenvolveram empreendimentos em conjunto e registraram bens em uma holding que, segundo fontes próximas, estava no nome de Virginia — um movimento estratégico muito comum entre empresários.
O papel da holding e a divisão dos bens
A holding em nome de Virginia é um ponto-chave na discussão patrimonial. Essa estrutura jurídica serve para concentrar bens e controlar empresas, o que pode trazer vantagens fiscais e proteger o patrimônio em situações como um divórcio.
Um exemplo simbólico disso é o avião de R$ 30 milhões, que Virginia presenteou ao então marido. O bem foi registrado em nome da holding do casal, o que complica a simples divisão “metade para cada um”. A depender do contrato social da empresa e dos percentuais de participação, Virginia pode manter o controle da maior parte — mesmo que a aquisição tenha sido feita em conjunto.
O que é de quem?
De acordo com especialistas, a comunhão parcial garante a Zé Felipe direito à metade dos lucros e ativos construídos depois do casamento. Ou seja:
- Bens adquiridos juntos após 2021: são divididos meio a meio.
- Bens que cada um já tinha antes do casamento: permanecem individuais.
- Empresas criadas após o casamento: podem ser divididas, dependendo de como foram formalizadas e do capital social investido por cada um.
Virginia já havia deixado isso claro em entrevistas passadas: “O que for construído junto, é dos dois. O que era dele, continua sendo dele. O que era meu, continua sendo meu.”
E o Zé Felipe? O cachê subiu!
Enquanto muitos esperavam uma queda de engajamento ou de valor de mercado para o cantor após o fim do relacionamento, o efeito foi o contrário: o cachê de Zé Felipe aumentou. Segundo fontes do setor de entretenimento, o valor de suas apresentações subiu entre 20% e 30% em poucos dias.
O fenômeno é comum: a separação trouxe atenção renovada ao nome dele, e o público se mobilizou para “ver de perto o Zé solteiro”. Além disso, ele ganhou um novo apelo de marketing pessoal: o de pai dedicado, artista solo e herdeiro de Leonardo — um enredo que a mídia ama contar.
Por que essa história chama tanta atenção?
- Riqueza: o casal movimenta cifras milionárias, algo que desperta curiosidade sobre quem fica com o quê.
- Empoderamento feminino: Virginia é vista por muitas mulheres como símbolo de independência e estratégia. Ela construiu seu nome, criou empresas de sucesso e sabia o que estava fazendo ao manter o controle jurídico de ativos.
- Drama real com cara de novela: família famosa, filhos, um avião envolvido, empresas, separação pública… ingredientes perfeitos para viralizar.
- Influência nas redes: Virginia ganhou mais de 340 mil seguidores após o anúncio da separação. A comoção gerada prova que a audiência continua atenta — e engajada.
O fim de um ciclo, o início de outro
Virginia e Zé Felipe encerram uma fase como casal, mas ambos saem fortalecidos individualmente. A separação, longe de ser uma tragédia, se transformou em uma nova estratégia de branding — consciente ou não.
Ela continua à frente de seu império e deve manter a WePink como uma das marcas mais fortes do setor de beleza. Ele, agora com a agenda cheia, consolida-se como cantor pop e personalidade solo.
No fim, essa separação é menos sobre corações partidos e mais sobre como se faz — e se mantém — poder no século XXI.
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